Bem-Vindo!

O Dama da Noite como todos sabem fechou as portas no lindo casarão da Gomes Freire no ultimo dia do ano de 2005 mas o nome já é referencia cultural e de boa musica. Por isso estaremos ocasionalmente recomendando eventos e shows que merecerem o nosso apoio. Vejam fotos
http://picasaweb.google.com/marcia.dantonio/DamaDaNoite#

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Final de Semana em SP- Inauguraçao do Bar Templo

Bar Samba e Bar do Zé













Algumas imagens do fim de semana de samba em SP no Bar Samba e na inanuguração do Bar Templo http://www.facebook.com/?ref=home#!/event.php?eid=152196984854293
E também do Bar do Zé na Vila Madalena,
muito legal , tem fotos de todos os "Zes" e tem uma claraboia linda que nesse dia exibia uma linda Lua, em minha homenagem rsrs

Sábado,25-06 Morro de Alegria faz roda de choro com Zé da Velha e Silvério Pontes






Não é segredo para ninguém que sou muito fã desse projeto do Morro de Alegria do Spanta Nénem. Eles tem um lindo projeto social que vale a pena conhecer http://spantanenem.com.br/projeto-social-Spanta-Nenem/index.html , projeto que vem fazendo sucesso a cada dia.

Nesse sábado teremos a 8a edição do projeto Morro de Alegria que vai trazer uma roda de choro gratis na subida do morro .Essa roda que tem sempre com os alunos e professores do projeto, todos moradores do Santa Marta, dessa vez terão convidados ilustres- Zé da Velha e Silvério Pontes. IMPERDIVEL!

Para saber mais sobre Silverio Pontes, veja o release abaixo enviado pela produçaõ do projeto.

Choro de qualidade, totalmente de graça no Bar do Seu Antonio, na subida do Santa Marta. O Choro começa as 17:00. O bar do Seu Antonio é logo na subida, o primeiro bar. É bem facil de chegar.

Além disso dentro da quadra teremos atrações bem bacanas: Samba do Trabalhador, roda comandada por Gabriel Cavalcante e Moacyr Luz, recebendo Áurea Martins, Wanderley Monteiro e Roberta Espinosa.

E além disso tem roda de samba na Praça Cantão, tb de graça pro público.

na quadra o ingresso é $30 e $10 pra comunidade

O Choro e o Samba na Praça do Cantão são de graça!



Zé da Velha e Silvério Pontes

Zé da Velha - Nascido em Sergipe, (José Alberto Rodrigues Matos) foi influenciado musicalmente pelo pai, alfaiate profissional e flautista e saxofonista amador. Já morando no Rio, aos 15 anos começou a tocar trombone, primeiro de pistão, mais tarde de vara. Logo cedo se enturmou com músicos de gafieira, sambistas e chorões da Velha Guarda (Pixinguinha, Donga, João da Baiana) de onde veio o apelido que virou nome artístico. Já tocou com Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Copinha, Abel Ferreira, Paulo Moura, Joel do Nascimento, Rafael Rabello, levando a nossa música a vários países. É um mestre do fraseado típico dos grandes chorões e dono de um contraponto que já virou sua marca-registrada.


Silvério Pontes, Nascido no interior do Estado do Rio de Janeiro Silvério Pontes é o trompetista brasileiro que hoje se dedica exclusivamente a música Brasileira e ao Choro. Filho de Trompetista cresceu ouvindo bandas de músicas do Interior, com isso foi influenciado diretamente desde a infância. Mas tarde, aos 17 anos veio estudar na Escola de Música Villa Lobos e depois uma breve passagem na Escola Nacional de Música. Virou Músico profissional e em seguida foi convidado por Luiz Melodia para sua primeira turnê, isto no ano de 1986. Daí por diante não parou, depois desta primeira turnê, tocou 12 anos na Banda Vitória Régia de Tim Maia, onde tocou por todo país e gravou com o mesmo. Tocou com vários outros artistas como: Elza Soares, Ed Motta, Cidade Negra.
Mesmo com todas essas atividades, Silvério e o amigo Zé da Velha mantêm uma parceria desde 1985 e com isso a dupla gravou cincos CDs.
Estão em plena atividade e esse ano comemora 25 anos!



Discografia


Samba Instrumental Só Pixinguinha


Só gafieira Tudo Dança Ele e eu


• Só gafieira (1995)
Indicado ao 9º Prêmio Sharp de Música, na categoria instrumental;

• Tudo dança (1998)
Um dos melhores da série instrumental, jornal O Globo, em 1999;

• Ele e eu (2000)
Permaneceu por sete semanas recomendado pelo jornal O Globo. Recebendo a indicação de um dos melhores CDs instrumental daquele ano.

• Samba Instrumental (2004)
O primeiro ao vivo da dupla, gravado no Teatro Municipal de Niterói com a participação de Luiz Melodia, Dna. Ivone Lara, Rildo Hora e Zé Paulo Baker. Um CD de samba que tem em seu repertório músicas como: "Linda Flor", "Palpite Infeliz", "Menino da Mangueira", "Aos pés da Cruz", "Feitio de Oração", entre outras.

• Só Pixinguinha (2006)
A dupla recria temas de Pixinguinha, com participações de Yamandu Costa, Joel Nascimento e Cristóvão Bastos Assim como Pixinguinha e Benedicto Lacerda formaram, na década de 40, a maior dupla que o choro já teve, o trompetista Silvério Pontes e o trombonista Zé da Velha dão continuidade ao legado. O novo disco da dupla, Só Pixinguinha, reúne em versões que flertam com o samba, o maxixe e a gafieira – mas sem abandonar a essência do choro – 12 temas de Alfredo da Rocha Vianna Filho, entre clássicos e redescobertos.


Acompanhados por:

 Alessandro Cardozo - cavaquinho
 Alexandre Romanazzi - flauta
 Charlles da Costa - violão,
 Netinho Albuquerque - pandeiro.
 Rodrigo Jesus – percussão

Contatos:
zedavelhaesilveriopontes@gmail.com
silveriopontes@globo.com
tels: 21 26109899
21 88829899
Comentários Extras:
Competência exercida a plenos pulmões.
Por Gerdal.

Filho de trompetista, aos oito anos Silvério Pontes já engatinhava no itinerário instrumental do pai e premia válvulas na Lira da Esperança, a banda de sua pacata Laje do Muriaé, no Noroeste Fluminense. Também influenciado pelo pai, alfaiate de profissão e músico nas horas vagas - tocando flauta e saxofone -, um ainda adolescente Zé da Velha, aracajuano já culturalmente adotado pelo Rio de Janeiro, optaria por um instrumento diverso daqueles do sopro paterno para se notabilizar, sobretudo no chacoalhado salão de gafieira, como um senhor trombonista (sem trocadilho). Aos 17 anos, Silvério, morando em Niterói, cavava os primeiros caraminguás da carreira em bares da cidade e, tempos depois, era requisitado por nomes de prestígio, como Tim Maia, em cuja Vitória-Régia tocou, até formar com Zé da Velha, em 1985, uma dupla da maior relevância. Antes disso, José Alberto Rodrigues Matos - o Zé da Velha Guarda por, ainda garoto, tocar com Pixinguinha, Donga, Bide, João da Baiana e outros bambas, embora trabalhasse em companhia aérea, "métier" em que se aposentou, dava ainda expansão profissional, em paralelo, à sua vocação musical, como solista do conjunto Sambalândia e da Orquestra Gentil Guedes, por exemplo, nos anos 70, formações com as quais também tocou no exterior, na República Federal da Alemanha e no Canadá, respectivamente. Ainda nessa década, foi muito visto na Penha, no bar Sovaco de Cobra, reduto de chorões, na excelente companhia de, entre outros, Abel Ferreira, Joel Nascimento, Horondino Silva e Paulo Moura. Juntos, ele e Silvério - a menor "big band" do mundo, de acordo com observação do violonista Maurício Carrilho - têm cinco CDs já gravados (como é reanimador, por exemplo, ouvir o "Só Pixinguinha" "dopo lavoro")
Gerdal
Música boa na TV
Por Boni

Numa segunda-feira dessas, perdido na noite, estava "zappeando" na tv e dei de cara com um programa da CNT. O programa, chamado "Tons do Brasil" apresentava dois músicos brasileiros que eu curto e admiro: o trombonista Zé da Velha e o trompetista Silvério Pontes. Apesar de extraordinários é muito difícil vê-los e ouvi-los fora de seus CDs e de alguns "shows". Na televisão são figuras raras. Foi gravado, não sei quando, no Teatro Paiol de Curitiba. Bem apresentado o programa comunicava sem gritos, berros ou clichês. Pena que os depoimentos tivessem sido colhidos a esmo, sem ter ligação com o restante do programa. O melhor mesmo foi a execução moderna de uma música brasileira tradicional. Pixinguinha e Jacob do Bandolim interpretados no mais alto padrão de música clássica, combinado com "jazz”, mas com o cuidado de preservar toda brasilidade das composições. Zé da Velha toca um trombone sonoro e macio. Silvério Pontes brinca tanto com o trompete quanto com seu mavioso "flughehorn". Carioca, o maestro que compôs a abertura super popular do "Repórter Esso" na Rádio Nacional do Rio de Janeiro estava representado com sua composição "Voltei ao meu lugar" - um primor. Lembrei-me do filho do Carioca, o meu amigo Ivan Paulo, a quem a música popular e as Escolas de Samba devem muito. No “Tons do Brasil”, ritmistas, baixo, piano, violão e cavaquinho, todos fora de série. Não poderíamos ter um pouco mais de boa música na TV, ainda que em programas despretensiosos ?
Boni.

Postado em 19 de março 2008.
Endereço: Bloglog.globo.com/boni

Zé da Velha e Silvério Pontes
Música brasileira de qualidade!

Sexta,24-06 Moyseis no Samba Luzia

Saiba mais sobre o Moyseis em

http://www.moyseismarques.com.br/

Quinta,23-06 Roda de Samba em Paquetá.




















Paquetá é lindo com samba então nem se fala, e a bagunça já começa na barca. Veja as fotos
Vale a pena dar um passeio de bicicleta sem carros para atrapalhar, pela linda ilha e depois um sambinha com cerveja geladinha naquelas ruas deliciosas. Vai perder?




Dia 23 de junho ( quinta- feriado) a Roda de Samba em Paquetá vai homenagear Mestre Xangô da Mangueira.

A roda será conduzida pelo grupo : JEQUITIBÁ DO SAMBA


Léo Pereira: Cavaquinho e voz
João Camarero: Violão 7 cordas e voz
Iuri Bittar: Violão 6 cordas e voz
Julião Pinheiro: Percussão e voz
Gabriel Menezes: Percussão e voz
Anderson Balbueno: Percussão e voz
Edgar: Percussão e voz
Marcos Tadeu: Percussão e voz
Magno Júlio: Percussão
Bidu Campeche: Percussão
Participação : Timbira : Percussão

Lembrando sempre, que a roda é no formato tradicional e sem sonorização.

Saída do Rio -barca das 10:30h ( a barca seguinte sai às 13:30 h )
Roda de Samba - início 13:00 h

Serviço:
23 de Junho - Quinta-feira - Feriado
TIA LELETA BAR (ou bar do Zarur)
Rua Dr. Lacerda, 18 - Paquetá - tel. 3397-0656 (em frente à OI)

Opção 1: Saindo da Estação das Barcas, seguir na calçada pelo lado direito. Essa rua é a 2a. travessa à esquerda

Opçao 2: Pegar a rua que sai em frente à estação e entrar na 1a. à direita, Rua Pinheiro Freire, que termina na rua Dr. Lacerda.

Roda de Samba em Paquetá
Aurea Alves / Régia Macêdo

Hoje vespera de feriado Exposição "Meu Rio" no Sobrenatural em Santa e mais...



Comece seu feriado vendo lindas fotos do Rio nesse exposição no restaurante SobreNatural em Santa Tereza, vejam detalhes abaixo e mais sobre o artista em http://www.bergsilva.com/



Exposição "MEU RIO"
de Berg Silva
Abertura 24 de junho
Restaurante Sobrenatural - Santa Teresa.


Na abertura, mais uma projeção fotográfica ImagEMovimento com participação de:
Severino Silva, Custódio Coimbra, Ricardo Beliel, Domingos Peixoto, Guillermo Planel, Publius Virgilius
End: Rua Almirante Alexandrino, 432, Santa Teresa.
Entrada franca.
Depois recomendo descer p Lapa e se acabar de sambar com Makley Matos no Carioca da Gema.http://www.barcariocadagema.com.br/bar.htm
Makley foi sucesso recente no musical È com esse que eu vou e eu super recomendo!
Saiba mais sobre ele em

http://www.myspace.com/makleymatos

sexta-feira, 25 de março de 2011

Soraya Ravene lançando seu primeiro CD



Soraya Ravenle canta músicas de Paulo César Pinheiro em seu cd de estreia, "Arco do Tempo".

De 22 de Março a 6 de Abril, terças e quartas, às 21h

Direção: Gustavo Gasparani
Direção Musical: Alfredo Del-Penho
Cenário: César Augusto | Iluminação: Paulo César Medeiros | Engenharia de som: Talita Miyuki | Figurino: Ney Madeira, Dani Vidal e Pati Faedo | Direção Corporal: Joice Niskier | Assessoria de Imprensa: Canivello Comunicação e Leila Grimming | Direção de Produção: Renata Borges |

Alfredo Del-Penho: Violão | Vitor Gonçalves: Sopro, Teclado e Percussão | Carlos Cesar Motta: Percussão | André Vercelino: Percussão

Ingresso:
R$16 | R$ 8 (estudantes , idosos) | R$4 ( comerciários)

Inadequado para menores de 14 anos. Não será permitida a entrada de menores nem mesmo acompanhados dos responsáveis legais.
Infos: 2547-0156
www.sescrio.org.br
Funcionamento da bilheteria: de terça a domingo a partir das 15h | vendas antecipadas até às 19h |