Bem-Vindo!

O Dama da Noite como todos sabem fechou as portas no lindo casarão da Gomes Freire no ultimo dia do ano de 2005 mas o nome já é referencia cultural e de boa musica. Por isso estaremos ocasionalmente recomendando eventos e shows que merecerem o nosso apoio. Vejam fotos
http://picasaweb.google.com/marcia.dantonio/DamaDaNoite#

sexta-feira, 23 de abril de 2010

25-04,Domingo em Paquetá com Samba da Ouvidor




Não costumo fazer duas divulgações na mesma semana, mas não resisti a divulgar esse evento em Paquetá. Primeiro porque achei imperdivel e depois porque foi um pedido do Gabriel que eu nã podia negar, pois sou fãzoca dele.Ontem tive o prazer de ouvi-lo, sempre muito bom! Soube que vai gravar ou está gravando um cd, aguardem que se for verdade, vai vir coisa muito boa, pois além da voz e estilo próprio de cantar os sambas, ele sempre escolhe muito bem o repertório e ainda toca um cavaquinho como poucos.Para quem nãoconhece o Gabriel da Muda, como é conhecido no samba, faz parte do samba do trabalhador com o Moacyr Luz, do Samba da Ouvidor e de todas as boas rodas de samba.
Mas o programa é tudo de bom, Paquetá ( veja as fotos)é uma delicia e o samba dos meninos é ótimo.Não conheço o bar do Paulão, mas deve ser tudo de bom.Divulgação do proprio abaixo e no blog http://sambadaouvidor.blogspot.com/

"Para fechar com chave de ouro o mega feriado, convoco todos para a volta da nossa roda de samba na bela ilha de Paquetá.

Geralmente, quando fazemos roda por lá, o domingo se torna inesquecível. É tudo perfeito: a ida com choro, a volta com Partido na Barca. E por lá, aquela bela farra de sempre.

O Bar do Paulão, nosso bar de estimação na ilha, nos receberá mais uma vez para jogarmos conversa fora, bebermos uns negocinhos e cantar o que mais gostamos. Por lá, o lendário Baiano, garçon de primeira, Seu Júlio, ícone da illha, e outras figuras mais.

Indico a todos a barca das 10:30, onde ocorrerá, por ser o último domingo do mês, a tradicional roda de Choro, com a rapaziada gente boa da Escola Portátil. Quem perder essa barca, só conseguirá pegar a das 13:30. Quem for na primeira vai conosco pro bar, e quem for na segunda, ao sair da barca, é só perguntar onde é, todos sabem.

A foto é do Caramanchão, foi tirada por mim, no fim do ano passado.
No mais, obrigado por sábado, a roda foi especial.

Até domingo!"



Esse programa é tudo de bom, já começa na barca alem da linda da linda paisagem ainda um chorinho para acompanhar, depois samba com o o pessoal do Samba da Ouvidor, um passeio de bicicleta na linda Ilha de Paquetá, quer mais o que?




quarta-feira, 21 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Chapeu de Bamba na Estudantina, sexta 23-04

Não conheço o grupo, mas me foi muito bem recomendado, a Estudantina é aquele lindo espaço tão mal aproveitado... recomendo conferir!

Terça,20-04 Tempero Carioca no Samba Luzia convida Toninho Geraes













Local e Horários

Clube Santa Luzia, Avenida Almirante Silvio de Noronha, 300 (ao lado do Aeroporto Santos Dumont). Todas as sextas abertura da casa às 20 hrs, início da roda de samba às 22 hrs.

Infra-estrutura

Terraço com 600m2, com vista para a Baia de Guanabara. Para maior comodidade contamos com 110 mesas e 540 cadeiras, atendendo ao público com 3 bares.
Banheiros femininos e masculinos (no primeiro e segundo piso), estacionamento e ponto de táxi na porta.

Quarta,21-04 Samba na Fonte grava DVD na Pedra do Sal e Tempero Carioca no da Gema

O Projeto Samba na Fonte organizado pelo movimento de compositores do Rio de Janeiro, completou dois anos de existência e já é sucesso absoluto na pedra do sal reduto do samba carioca. o grupo foi formado pelos compositores Aroldo César, Vantuir, Paulinho de Brito e Vagner Nascimento surgiu em 2007 no clubes dos fumageiros na tijuca vem fazendo sucesso criando e encantando fãs e simpatizantes pela forma diferente de tocar samba. o grupo hoje conta com cerca de 30 associados e com o sucesso que vem fazendo esperar crescer cada vez mais aprimorando e resgatando da fonte novas parcerias e descobrindo novos talentos no mundo do samba.

"Já vamos pro quarto DVD com uma seleção de sambas que nunca foram tocados, aliás esse é o objetivo do movimento tocar apenas sambas inéditos e que seja novidade para o público, e qualquer compositor pode se associar ao movimento e apresentar seu trabalho, começaremos com uma roda de samba ás 14hs com a tradicional feijoada e a gravação do dvd começa ás 18hs com participação da Modelo Andréia Costa". Afirma Rodolfo Caruso integrante do grupo.
Data: 21 de abril
Local: Pedra do sal
Largo joão da baiana

entrada pela rua sacadura cabral 105 - Praça Mauá - Rio de Janeiro
Feijoada custa R$ 10,00

Depois..
.

Tempero
Carioca no Carioca da Gema as 23h

Quinta 22-04 Alvorada com Moacyr Luz no Samba Luzia


Na quinta, 22, o samba acontece no Clube Santa Luzia. Os preços são os de sempre: 15 reais elas e 18 eles. O horário também: 22h30hs. Ah, o Marcio do Beco do Rato promete uma bela queima de fogos em homenagem ao santo guerreiro.

Local e Horários

Clube Santa Luzia, Avenida Almirante Silvio de Noronha, 300 (ao lado do Aeroporto Santos Dumont). Todas as sextas abertura da casa às 20 hrs, início da roda de samba às 22 hrs.


Na sexta, 23, eles se apresentam a partir das 19 horas na praça Albino Pinheiro, o largo em frente ao Centro Cultural Carioca. Ali pertinho da Tiradentes. Este show é grátis e faz parte da programação do Viradão Cultural Carioca.

Os músicos do Samba do Trabalhador são: Moacyr Luz (voz e violão), Gabriel Cavalcante (voz e cavaquinho), Alexandre Marmita (voz e cavaquinho), Daniel Neves (vioão sete cordas), Makley Mattos (voz e percussão), Zero, Junior de Oilveira, Luiz Augusto e Nilson Visual (percussão).



Sexta,23-04 Lapinha - Festa de São Jorge

Sábado,24-04-Feijoada da Surica no Rival, Nó Molhado, Ana Costa e Luiza Dionizio no Carioca da Gema






A tradicional feijoada da Tia Surica trará uma roda de samba com o grupo Batuque na Cozinha e participação especial de Moyseis Marques, sempre sob a batuta da Tia Surica. É a mistura perfeita de samba e feijão.

Tia Surica, a simpática pastora da Portela, já virou uma referência da mais pura carioquice e sua feijoada desperta curiosidades em quem não provou e água na boca de quem sempre volta para saborear. O segredo do sucesso do feijão, ela não revela de forma alguma, mas também ninguém precisa mesmo saber. O que todos querem é comer e sambar. E o evento que chega para animar ainda mais a vida dos cariocas conta com o apoio do Prezunic Supermercados. Nos intervalos, o DJ Alex promete animar o público.
Serviço:
Dia 24/04 – Sábado de 13h às 17h30
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Depois ....

Nó Molhado as 21:30 e Ana Costa e Luiza Dionizio as 23:30h no Carioca da Gema






Saibam mais sobre esses maravilhosos musicos:

http://www.myspace.com/luizadionizio1

http://www.myspace.com/gruponomolhado


http://www.myspace.com/anacostasamba





Domingo,25-04 Homenagem ao Cacique no Tabuleiro da Baiana


O time promete! Vejam abaixo o time de bambas que vai tocar nesse evento, eu super recomendo!

Junior (Bloco Me Esquece)no cavaquinho,
Marcelo China (Grupo Toque de Arte) violão,
Lula Matos (Galocantô)no tantã,
Negão da Serrinha (Bangalafumenga) surdo,
Bruno Novaes (Vem no Pai) repique e complementos,
Winter Junior no ganzá
João Martins no banjo

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Programação Teatro Rival

Postos de doação no Rio de Janeiro

POSTOS DE DOAÇÃO NO RIO DE JANEIRO

Fundição Progresso arrecada donativos

A Fundição Progresso e a Parada da Lapa começam uma Campanha de Arrecadação de Donativos para auxiliar os desabrigados após as fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro

A intençãoé arrecadar colchonetes, cobertores, alimentos não-perecíveis, água, roupas, agasalhos e material de higiene pessoal. Receberemos os donativos de segunda à sexta, das 10h às 20h e nos eventos desse fim de semana. Segundo a Defesa Civil, são milhares de pessoas desabrigadas na cidade. A ajuda de todos é muito importante, colaborem! A Fundição Progresso fica na Rua dos Arcos – Lapa– 2220-5070.


Confira também as unidades da Guarda Municipal que estão recebendo os donativos:

• Centro: Sede da Prefeitura - Rua Afonso Cavalcanti, 455, Cidade Nova

• São Cristóvão: Avenida Pedro II, nº 111

• Botafogo: Rua Bambina, nº 37

• Barra da Tijuca: Avenida Ayrton Senna, nº 2001

• Madureira: Rua Armando Cruz, s/nº

• Praça Seca: Praça Barão da Taquara, nº 9

• Lagoa: Rua Professor Abelardo Lobo s/nº - embaixo do viaduto SaintHilaire, na saída do Túnel Rebouças

• Bangu: Rua Biarritz, s/n

• Tijuca: Rua Conde de Bonfim, nº 267

• Campo Grande: Rua Minas de Prata, nº 200



Hemorio - Recebe doações de sangue todos os dias, das 7h às 18h, inclusive sábados, domingos e feriados e fica na Rua Frei Caneca, 08 - Centro. Mais informações pelo Disque Sangue (0800 282-0708).

Cruz Vermelha (Praça Cruz Vermelha, nº 10, Centro) - água, alimentos não perecíveis, cobertores, colchões e produtos de higiene e limpeza (fraldas para bebês e idosos, absorventes, sabonete, papel higiênico, pano de chão, sabão de coco, sabão em pó, água sanitária, rodo, vassoura).

- A Cruz Vermelha também aceita a inscrição de voluntários para trabalho imediato através dos telefones: 2508-9090 ou 8894-6261.

Unidades da Guarda Municipal da prefeitura do Rio - colchonetes, alimentos não-perecíveis, água e roupas:

- Centro: no Centro Administrativo São Sebastião (sede da Prefeitura - Rua Afonso Cavalcanti, 455, Cidade Nova).

- São Cristóvão: na sede da Guarda (Avenida Pedro II, nº 111).

- Botafogo: na base operacional da GM-Rio (Rua Bambina, 37).

- Barra da Tijuca: na 4ª Inspetoria (Avenida Ayrton Senna, 2001).

- Madureira: na 6ª Inspetoria (Rua Armando Cruz, s/nº).

- Praça Seca: na 7ª Inspetoria (Praça Barão da Taquara, 9).

- Lagoa: 2ª Inspetoria (Rua Professor Abelardo Lobo s/nº - embaixo do Viaduto Saint Hilaire, na saída do Túnel Rebouças).

- Bangu: na 5ª Inspetoria (Rua Biarritz, s/nº).

- Tijuca: na 8ª Inspetoria (Rua Conde de Bonfim, nº 267).

- Campo Grande: na 13ª Inspetoria (Rua Minas de Prata, 200).

Plataforma dos Centros Urbanos, ligada ao Unicef:

- Grupo Articuladores Locais (GAL) Sempre Unidos II (Centro Comunitário Raiz e Vida - Av. 28 de setembro 40 sala 2, Vila Isabel).

- GAL O Futuro é Agora (Ciep da Rua São Miguel, no Morro do Borel) - materiais descartáveis, como copos, pratos e fraldas.

- GAL União (Associação de Moradores João Paulo II - Rua Sá Viana 269, Grajaú) - colchonetes, produtos de higiene pessoal, alimentação para produção de refeições no local de abrigo.

- GAL Gama (Padaria do Geneci - Rua João Delerri 68, Cosme Velho) - alimentos (papinhas, leite etc), roupas e calçados para crianças e bebês e água.

- GAL Fênix (Rua R 46, casa 1, próximo à Vila Olímpica de Vila Kennedy) - roupa de cama e banho, materiais de higiene pessoal e alimentação.

Posto da Lamsa: Central Passe Expresso, após o Túnel da Covanca, sentido Barra da Tijuca. De segunda a sexta-feira, das 9h às 20h.

Caixa de Assistência aos Advogados do Rio de Janeiro (Caarj) - Doações poderão ser entregues nas subseções e subsedes da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio (confira os endereços no site da OAB www.oab-rj.org.br) entre 10h e 16h. Alimentos não perecíveis, roupas, colchonetes, cobertores, produtos de higiene pessoal e cobertores.

ESPM-RJ - Rua do Rosário 90, no Centro, das 8h às 22h. Colchonetes, roupas de cama e banho, material de higiene, fraldas, alimentos não perecíveis, leite em pó e água mineral.

Grupo Pão de Açúcar - postos de coleta em todas as unidades das redes Pão de Açúcar, ABC CompreBem, Sendas, Extra Hipermercados e Assaí para receber alimentos não perecíveis, roupas e cobertores até o dia 16/04.

Walmart Brasil -postos de coleta nos hipermercados das regiões Sudeste e Centro-Oeste para receber alimentos, água, material de limpeza, agasalhos e cobertores.

Rodoviária Novo Rio - Caixas de coleta para as doações foram instaladas nas principais entradas dos terminais.

Viva Rio - Rua do Russel, 76, Glória (em frente à saída da estação do metrô). O Viva Rio receberá as doações de segunda a sexta-feira, entre 9h e 21h, e, aos sábados, das 9h às 16h.

Quadra da Mangueira - Rua Visconde de Niterói 1.072.

Quadra da escola de samba Jacarezinho - Avenida Dom Helder Câmara, em frente ao número 2.066.

Centro de Referência da Assistência Social Rinaldo de Lamare - Avenida Niemeyer 776, em São Conrado.

Coordenadoria de Assistência Social Francisco Sales Mesquita - Rua Sargento de Milícias s/nº, na Pavuna, ao lado da delegacia.

5ª Coordenadoria de Assistência Social - Rua Cap Aliatar Martins, nº 211, em Irajá.

6ª Coordenadoria De Assistência Social (Subprefeitura da Zona Norte) - Rua Luiz Coutinho Cavalcanti, nº 576, em Guadalupe.

7ª Coordenadoria de Assistência Social - Estrada do Guerenguê, nº 1.630, em Curicica.

4ª Coordenadoria de Assistência Social -Rua da Regeneração, nº 654, em Bonsucesso.

9ª Coordenadoria de Assistência Social- Rua José Euzébio s/nº (antiga Rua do Rádio), em Campo Grande.

10ª Coordenadoria de Assistência Social - Avenida Brasil s/nº, em Santa Cruz (esquina com Avenida Padre Guilherme Decaminada).

Centro de Referência da Assistência Social Anilva Dutra Mendes - Posto de Saúde Nagib Farah, na Rua Antônio Albuquerque s/nº, no Jardim América.

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Maria Lina Rua São Salvador, nº 56, Laranjeiras.

Centro de Referência Especializado da Assistência Social Arlindo Rodrigues Rua Desembargador Isidro, nº 48, na Tijuca.

Centro de Referência Especializado de Assistência Social Daniela Peres Rua Albano, nº 313, na Praça Seca.

Carioca Shopping (Av. Vicente de Carvalho 909, Vicente de Carvalho) - alimentos não perecíveis, água, colchonetes e roupas.

Rio Design Barra- Av. das Américas, 7.777 - Barra (Tel.2430-3024). Doações no Concierge (1º piso).

Rio Design Leblon - Av. Ataulfo de Paiva, 270 - Leblon (Tel. 3206-9110). Doações no Concierge (1º piso).

Botafogo Praia Shopping - Praia de Botafogo, 400, Botafogo (Tel.3171-9872). Doações no SAC (2º piso).

Shopping Nova América - Av. Martin Luther King Jr, 126, Del Castilho (Tel: 3083-1000). Doações no Espaço Cliente (1º piso).

Shopping Downtown- Av. das Américas, 500, Barra (Tel: 2494-7072) - Doações no SAC - bloco 12C (subsolo).

Madureira Shopping - Estrada do Portela, 222 Subsolo. As doações devem ser entregues no balcão de informações que fica no 1º piso. Alimentos, roupas, produtos de higiene pessoal, colchonetes e água.

44° Grupo Escoteiro Santa Cruz de Copacabana - Rua Siqueira Campos, 143 / 3° andar - Copacabana (somente neste sábado (10), à tarde)

Center Shopping- Avenida Geremário Dantas, 404, Jacarepaguá. Os interessados podem levar o material para o SAC do shopping.

Escolas Moderna Organização Pedagógica Infantil (Mopi):

- Mopi Tijuca - Rua Almirante Cochrane, 66 - Tijuca. Telefone: 2204-7300

- Mopi Barra - Estrada da Barra da Tijuca, 600 - Itanhangá. Telefone: 3433-3900

Colégio Teresiano - Rua Marquês de São Vicente, n° 331, Gávea.

McDonald's - recebe donativos nos 63 restaurantes da rede na cidade do Rio, mas apenas fraldas descartáveis, produtos de limpeza e higiene pessoal, roupas de cama e de banho, cobertores e travesseiros, além de brinquedos. Não serão aceitas doações de alimentos de qualquer espécie.

Shopping Tijuca- Avenida Maracanã, 987. As doações serão recolhidas no segundo piso do Shopping (L2).

Faculdade CCAA - Os donativos podem ser entregues, das 8h às 20h, na recepção da Faculdade, à Av. Marechal Rondon, 1.460-Riachuelo, tel. (21) 2156-5000. As necessidades mais urgentes são colchonetes, roupas de cama e banho, material de higiene, fraldas, alimentos não perecíveis, leite em pó e água mineral.

Coordenadoria Especial de Promoção da Política para Igualdade de Gênero e Centro de Artes Calouste - Rua Benedito Hipólito, 125, Praça Onze, de 9h às 17h. Donativos como leite, água, material de higiene pessoal, roupas, etc.) para as vítimas das chuvas no Rio de Janeiro.

POSTOS DE DOAÇÃO EM NITERÓI

Autopista Fluminense disponibiliza postos de coleta de donativos ao longo da BR-101 - Roupas, alimentos, produtos de limpeza, água e outros materiais. Para mais informações, o usuário pode ligar para o 0800 2820 101.

- Base operacional no km 319 - Niterói

Grupo Pão de Açúcar - postos de coleta em todas as unidades das redes Pão de Açúcar, ABC CompreBem, Sendas, Extra Hipermercados e Assaí para receber alimentos não perecíveis, roupas e cobertores até o dia 16/04.

Walmart Brasil -postos de coleta nos hipermercados das regiões Sudeste e Centro-Oeste para receber alimentos, água, material de limpeza, agasalhos e cobertores.

Terminal Rodoviário Roberto Silveira - Caixas de coleta para as doações foram instaladas nas principais entradas do terminal.

Igreja Imaculado Coração de Maria - Av. Rui Barbosa, 690, Sao Francisco, Niterói, na subida da estrada da Cachoeira. Procurar por Rose e Ari.

Clube Canto do Rio (Rua Visconde do Rio Branco 701, Niterói) - água mineral, roupas, alimentos não perecíveis e produtos de higiene.

Plaza Shopping (Rua XV de Novembro 8, Niterói) - casacos, fraldas descartáveis, alimentos não perecíveis e água.

Colégio Salesiano Santa Rosa -Rua Santa Rosa, 207. Telefone: (21) 3578-9400

Escola Estadual Alberto Brandão - Rua Castro Alves, 22 - Fonseca

Escola Municipal Paulo Freire, em Niterói - materiais de higiene pessoal, produtos de limpeza, água mineral, fraldas, cobertores, colchões, roupas e calçados.

Centro Educacional de Niterói (Centrinho) - Rua Itaguaí, 173 - Pé Pequeno. Telefone: (21) 2611-0000 ou ID Nextel 81*7698 (Sr. Mauro - Responsável)

Instituto Abel, Niterói (Rua Mario Alves 2 e Avenida Roberto da Silveira 29).

Quadra da Acadêmicos do Cubango- Rua Noronha Torrezão, 560 - Cubango, Niterói

Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-RJ) - Inspetoria de Niterói - Avenida Roberto Silveira, 245 - Icaraí (em frente ao Campo de São Bento)

Rede de academias Curves - kits de higiene (xampu, sabonete, pasta de dentes, escova, fraldas geriátricas e etc), remédios, roupas, alimentos não-perecíveis e brinquedos para os desabrigados das enchentes de Niterói.

- Curves Icaraí-Sul: Rua Cel. Moreira César, 293 - sobreloja 3. Telefone: (21) 2711-3111

- Curves Ingá (Centro): Rua da Conceição,142 - sobreloja. Telefone: (21) 2704-5500

- Curves Jardim Icaraí: Rua Lopes Trovão, 419. Telefone: (21) 3602-3333

- Curves Piratininga: Rua do Acadêmico, 06. Telefone: (21) 2609-5333

Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário (Setrerj) - Terminal João Goulart (Terminal Norte), ao lado da estação das barcas. Colchonetes, roupas, fraldas, alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal. Mais informações pelo telefone 2199-3300.

21º Grupo de Artilharia de Campanha - Forte Barão do Rio Branco situado à Alameda Marechal Pessoa Leal, 265 - Jurujuba - Niterói (roupas, alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal e colchonetes).

MDL Realty - estandes de vendas dos empreendimentos Pret-a-porter, em Icaraí, e Eco Park, em Pendotiba. Os estandes ficam na Rua João Pessoa, 385, Jardim Icaraí, e Estrada da Paciência, 2645, próximo ao Trevo de Maria Paula. Quem quiser colaborar pode doar água potável, alimentos não perecíveis, colchonetes, material de higiene pessoal, produtos de limpeza, roupas, sapatos e fraldas.

Barcas S/A - Pontos de coleta nas estações Praça XV, Niterói e Charitas. As doações podem ser feitas até a próxima sexta-feira, dia 16 de abril. As vítimas precisam de alimentos não-perecíveis; roupas e calçados; roupas de cama e banho; material de higiene e limpeza e colchonetes. As doações serão direcionadas para os seguintes postos de distribuição em Niterói: Clube Canto do Rio; Igreja Imaculado Coração de Maria; e Associação de Moradores do Morro do Preventório.

POSTOS DE DOAÇÃO EM SÃO GONÇALO

A prefeitura de São Gonçalo estabeleceu doze postos de coleta no município:

- Prefeitura de São Gonçalo - Rua Feliciano Sodré, 100 - Centro

- Anexo da Prefeitura de São Gonçalo - Rua Uriscina Vargas 36 - Alcântara. (Em frente ao 7º Batalhão da Polícia Militar)

-Colégio Municipal Castello Branco - Rua Carlos Gianelli s/nº - Boaçu

-Colégio Municipal Ernani Faria Rua Oliveira Botelho, s/n, Neves

-Colégio Municipal Estephania de Carvalho - Rua Bispo Dom João da Mata 466 - Laranjal

-Escola Municipal Desembargador Ronald de Souza - Rua Francisco Campos s/nº - Jardim Catarina

-Escola Municipal Pastor Haroldo Gomes - Estrada das Palmeiras s/nº - Itaúna

-Colégio Municipal Irene Barbosa Ornellas - Rua Belarmino Faria s/nº - Jardim Catarina

-Escola Municipal Almirante Alfredo Carlos Soares Dutra - Rua Capitão Justiniano Pereira Faria, s/nº - Alcântara

-Escola Municipal Paulo Reglus Neves Freire - Estrada da Conceição 1111 - Porto do Rosa

-Escola Municipal Belarmino Nicardo Siqueira - Rua Evaristo da Veiga s/nº - Luiz Caçador

-Escola Municipal Leda Vargas Giannerinni - Rua Ceclia Correa s/nº - Tribobó

São Gonçalo Shopping - Av. São Gonçalo, 100, Boa Vista, São Gonçalo (Tel.3513-7200). Doações no Espaço Cliente (2º piso).

Autopista Fluminense disponibiliza postos de coleta de donativos ao longo da BR-101 - Roupas, alimentos, produtos de limpeza, água e outros materiais. Para mais informações, o usuário pode ligar para o 0800 2820 101.

- Praça de pedágio no Km 299 - São Gonçalo

- Base operacional no Km 299 - São Gonçalo

POSTOS DE DOAÇÃO EM OUTRAS CIDADES

Terminais rodoviários Alexis Novelino (Cabo Frio), Álvaro Bruno de Azevedo (Macaé) e Nylton Barbosa (Angra dos Reis) - Caixas de coleta para as doações foram instaladas nas principais entradas dos terminais.

Rodoviárias do Tietê, Campinas e Barra Funda (São Paulo) - Em todos estes terminais, as principais doações devem ser água mineral, cobertores e roupas de frio, roupas de cama e de banho, fraldas infantis e geriátricas, material de limpeza e higiene pessoal, além de alimentos não perecíveis.

Shopping Grande Rio - Os clientes podem depositar na caixa coletora ao lado do balcão de informação agasalhos, colchonetes, alimentos não perecíveis, água e cobertores. O endereço do é Rodovia Presidente Dutra, 4200, São João de Meriti. Telefone: (21) 3797-2100.

Autopista Fluminense - São doze postos de coleta de donativos ao longo da BR-101. Roupas, alimentos, produtos de limpeza, água e outros materiais. Para mais informações, o usuário pode ligar para o 0800 2820 101.

- Praça de pedágio no Km 40 - Campos dos Goytacazes

- Praça de pedágio no Km 123 - Campos dos Goytacazes

- Praça de pedágio no Km 192 - Casimiro de Abreu

- Praça de pedágio no Km 252 - Rio Bonito

- Praça de pedágio no Km 299 - São Gonçalo

- Base operacional no Km 40 - Campos dos Goytacazes

- Base operacional no Km 123 - Campos dos Goytacazes

- Base operacional no Km 163 - Macaé

- Base operacional no km 235 - Silva Jardim

- Base operacional no Km 282 - Itaboraí

- Base operacional no Km 299 - São Gonçalo

- Base operacional no km 319 - Niterói

Nó Molhado no Carioca da Gema, Sabado 10-04
















Imperdivel as 21:30hs


http://www.barcariocadagema.com.br/bar.htm

Lapinha Abril


Menino Azul

Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel -
3.4.2010
| 8h00m
Coluna no GLOBO

Menino Azul

Por que as crianças morrem? Por que morre uma criança azul? Que tocava violino, que tocava as pessoas, que sabia chorar um choro tão sentido, que convocava a solidariedade. Diego poderia ter se perdido de tantas formas em Parada de Lucas, mas se encontrava. O Rio o conheceu porque ele sabia chorar e tocou violino no dia da morte do seu professor. O Rio não entendeu esse final.

Saber chorar é arte. Fugir dos riscos que cercam meninos negros nas áreas ainda não pacificadas do Rio é arte. Vencer uma meningite aos quatro, estudar violino no meio de tiroteios é arte. Fazer-se amar é arte. Diego, o artista, fez chorar quem o conhecia e quem não o conhecia, quem falou com ele, e quem nunca o ouviu.

Ele era um dos meninos do AfroReggae e alguém pode dizer que existem tantos outros diegos sendo atendidos por algum programa do grupo cultural, ou por outros movimentos e organizações que usam a música para envolver as crianças cercadas de perigos, drogas, tiros e medos. Por que então um deles era tão valioso? Porque o que estimula quem busca as crianças para protegê-las é saber que cada uma tem seu valor, único, insubstituível.

Diego carismático, bom, sensível, com seus projetos de ser artista era único para quem o amou. Essa é a teimosia de quem trabalha com programas em áreas pobres do Rio ou de qualquer lugar do Brasil. As estatísticas vão dizer que só um percentual pode ser integrado ao programa, protegido, resgatado, valorizado, mas tem que se lutar por cada um.

As estatísticas dizem que ele entraria em breve no grupo de muito risco. Morreu aos 12, de leucemia aguda. Mas jovens de 15 a 24 anos têm um risco muito maior de integrar os números das mortes por causas externas, ou seja, violência. Se forem do sexo masculino, o risco cresce. Se forem negros, cresce ainda mais. Jovens negros têm risco 130% maior que jovens brancos de serem vítimas, mostrou o Mapa da Violência divulgado esta semana pelo Instituto Sangari, com base nos dados do Ministério da Saúde, segundo informou o "Estado de S. Paulo". A ONG revela que esse dado piorou recentemente. Em 2002, a relação era de 1,7 jovem negro vitima da violência para cada jovem branco. Felizmente caiu a violência entre jovens brancos, mas, infelizmente, ela aumentou no caso dos jovens negros, e a relação subiu para 2,6 para 1, em 2007.

Outras estatísticas, que têm sido divulgadas por estudiosos, mostram que se os jovens forem do Rio, o risco cresce. Se morarem na periferia do Rio, o risco é ainda maior. É uma escalada estatística o perigo que cerca um jovem negro da periferia do Rio, como era Diego.

Mas Diego estava bem encaminhado pela família, pelos muitos amigos, pela música, porque fazia parte da família AfroReggae, porque tinha sonhos, por ter comovido tanto ao mostrar sua dor na morte do Evandro, seu professor. Ele provavelmente superaria os perigos que neste momento cercam tantos outros. Isso torna essa morte ainda mais dolorosa. Ele viraria um adulto como a criança $foi. Até onde iria com sua música, suas amizades, sua sensibilidade? Eram bons os prognósticos.

"Pequeno grande Diego", definiu Júnior, coordenador do AfroReggae, em um dos e-mails que disparou pela sua imensa rede de amigos, em todas as áreas da cidade, todas as classes sociais. Nesse e-mail ele contava a notícia mais trágica: a de que não era uma apendicite, como se pensava inicialmente, mas um inimigo muito mais perigoso: a leucemia aguda. Júnior contou da "dor sem tamanho" que era vê-lo naquelas horas finais.

O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, o definiu como um "parceiro". Como pode o pequeno Diego ter ficado tão grande tão cedo? Ser considerado um parceiro pelo secretário de Segurança que está implantando as Unidades de Polícia Pacificadora; ser visto como um símbolo de um movimento que tem mais anos de vida do que ele pode ter; tudo é mistério em Diego do Violino.

Ele ficou conhecido, como todos se lembram, por uma foto que expressou a dor de todo o AfroReggae pelo assassinato do coordenador Evandro João da Silva. Quem acompanha o trabalho do grupo sabe que os meninos do violino eram um projeto especial para Evandro, mas a ONG sempre foi mais conhecida pelos grupos de percussão. Era uma experiência relativamente nova. A violência estúpida que levou Evandro, e os detalhes que ficaram conhecidos depois da morte, como o comportamento desqualificado dos policiais que abordaram os assassinos, tudo foi sumindo lentamente das mentes. São tantos os absurdos que os mais recentes ocupam o lugar dos mais antigos, e a violência vai sendo banalizada. Mas o rosto bonito e triste de Diego, com aquela lágrima enorme e aquele violino do lado, ficou marcado na memória. Esse é outro mistério de Diego: sua instantânea capacidade de tocar as pessoas e de se fazer entendido. Disse com seu rosto que a morte de Evandro doeu, convocou o sentimento de quem estivesse indiferente. Tão impressionante esse fenômeno que ele foi um dos três escolhidos para receber o Prêmio Faz Diferença, do GLOBO, na categoria Rio.

Diego ficou na memória como um lamento forte, um alerta, uma convocação geral, uma parada no tempo em que vamos perdendo aos poucos a sensibilidade. Porque ele tinha o lindo apelido de Azul, porque ele tocava um instrumento, porque ele não tinha nada que morrer agora com tanta coisa a viver ainda, porque seu choro em outubro foi tão sentido que só de ver a foto muita gente chorou com ele, porque ele era pequeno e grande esse espaço hoje é dele. Todo dele: o menino Azul.

Ótimo artigo sobre a falta de planejamento

Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel -
7.4.2010
| 15h00m
COLUNA NO GLOBO

A grande chuva

É mais do que a queda de um Boeing. De novembro para cá, morreram pelo menos 307 pessoas em sete estados castigados pelas grandes chuvas que têm marcado os últimos meses. A chuva encharcou o Rio nas últimas horas num índice muito acima do normal, e isso criou o caos urbano. O problema é que o anormal de hoje pode ser o normal de amanhã.

Os climatologistas avisam que eventos mais extremos ficarão mais frequentes. O que será das cidades que hoje já não absorvem a água que cai? Cada evento é tratado como fato isolado, as autoridades demonstram não esperá-lo e dele não tiram lições. Se os eventos vão ficar mais frequentes como parte das mudanças que os climatologistas dizem que estão contratadas, as cidades precisam se preparar para este futuro. Mas o quadro é pior: elas não estão preparadas para o presente.

O Brasil é urbano. O espaço urbano abriga 80% dos brasileiros. As cidades, pequenas, médias e grandes, têm os mesmos defeitos: bueiros entupidos, drenagem deficiente, construções nas encostas, ocupação desordenada do espaço, excessivo bloqueio do solo, concretagem de margens de rios, lixo e esgoto jogados em rios e córregos. Estamos despreparados para qualquer chuva forte nos padrões atuais. Os administradores públicos e as empresas, que não se planejam para os eventos regulares, não têm planos de emergência para o fato extraordinário.

Eventos extremos não são apenas chuvas e enchentes; são também secas mais severas e prolongadas, ciclones mais fortes. O Brasil trata cada caso como se ele fosse uma surpresa, um fato único. Assim que passa a situação emergencial, os governos se desligam do assunto como se aquilo não fosse mais se repetir. Santa Catarina, depois das tragédias das chuvas em 2008, aprovou uma lei que permite mais desmatamento nas encostas. Segundo o site Contas Abertas, o Ministério da Integração, cujo ministro era até a semana passada Geddel Vieira Lima, mandou R$ 69 milhões para a prevenção e preparação para desastres nos municípios baianos e R$ 8,7 milhões para os do Rio, São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul, somados.

O Brasil precisa de mais respeito ao dinheiro público, mais rigor nas regras urbanas; precisa equipar a defesa civil, investir em saneamento, drenar as cidades, ter uma matriz energética que não dependa tanto da hidroeletricidade. Isso não significa aumentar as térmicas mas apostar em alternativas limpas para os momentos de secas severas. Elas virão, isso é tão certo quanto as chuvas intensas.

Cada órgão público tem que saber o que fazer em momentos de emergências. Segunda-feira à noite no Galeão não havia um único meio de transporte para sair do aeroporto, nem sinal da existência da Infraero nas longas horas de espera por transporte. Nas emergências, os responsáveis somem, em vez de aparecer para mostrar que têm um plano para enfrentar o problema. A mesma situação de abandono dos passageiros aconteceu em Guarulhos.

Moro no Alto Gávea, e no meu terreno há uma encosta cuja vegetação mantive preservada. Há três anos, uma parte pequena dela desceu, e chamei a Georio para me orientar a conter a encosta da forma correta. O funcionário, para meu espanto, lavrou uma autuação me intimando a resolver o problema. Situação kafkiana. Perguntei ao funcionário o motivo da agressividade já que eu tinha pedido por um conselho. Ele disse que era a única forma de “abrir um procedimento” para que eu fosse orientada. A orientação foi procurar uma empresa de uma lista. Chamei a primeira, e ela me apresentou um projeto ambientalmente errado — fazer um paredão de concreto — e me cobrou um valor extorsivo. Recusei o projeto. Procurei outras, ouvi diagnósticos contraditórios. Fui multada. A multa nunca chegou, fiquei sabendo dela por um funcionário que esteve na casa para “inspecionar” minha encosta. Tive que correr atrás da multa para pagá-la.

A vegetação voltou a crescer e o terreno se estabilizou, até que o vizinho resolveu tirar a parte dele do morro para construir uma área de lazer. A encosta voltou a ficar instável. Como há um novo prefeito, chamei a Georio novamente. Desta vez, foi uma relação normal de munícipe com a prefeitura — sem ameaças, intimações e achaques — mas o problema é a falta do sentido de urgência. Tenho que fazer um projeto, aprová-lo na prefeitura para depois executá-lo.

O Rio, espremido entre mar e montanha, com um terreno específico, em camadas, que parece às vezes se esfarelar, é de extremo risco para seus moradores, se as grandes águas descerem mais frequentemente. No Brasil todo há problemas, cada pessoa tem sua história. A questão é que agora não é mais um aborrecimento individual. Estão se acumulando as tragédias. Quem ouve os climatologistas sabe que o futuro será pior. Nós não estamos preparados para o presente, para um dia de chuva mais intensa, e temos que planejar as cidades para enfrentar um clima mais rigoroso e em mudança. O poder público não está preparado para proteger os pobres, orientar a classe média, impor a lei a todos, usar bem os impostos nem prevenir o previsível.